A Procuradoria Geral da República de Portugal recusou por três vezes arquivar os processos que envolvem altas individualidades angolanas. A notícia faz a manchete da edição de hoje do semanário Expresso.
O pedido terá sido feito pelo advogado português que representa três dos angolanos visados no processo. O advogado submeteu um requerimento ao DCIAP onde questionava se era necessário mais algum esclarecimento por parte dos clientes e pedia, pela 3ª vez o arquivamento do processo. Mas o procurador Paulo Gonçalves voltou a recusar o pedido alegando que ainda decorrem as perícias financeiras.
O jornal diz ainda que a última recusa foi feita pelo Ministério Público há quinze dias e que o processo não tem prazo para acabar e ainda não foram constituídos arguidos.
Fonte: RTP
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