A missão de um satélite de mais de um tonelada terminou, o combustível esgotou-se e agora está a cair. Mas… ninguém sabe para onde.
A ESA, Agência Espacial Europeia, afirma que quatro quintos do engenho vão desintegrar-se, é possível que o resto atinja o solo.
Heiner Klinkrad, líder do departamento de detritos espaciais da ESA desdramatiza. “Desde que o Sputnik foi lançado, 15 mil toneladas já regressaram do espaço, a maior parte arde na reentrada, por isso cerca de 10 a 40 por cento da massa inicial sobrevive à reentrada e com uma velocidade muito reduzida. A velocidade média é de entre 200 a 300 quilómetros por hora, que é a velocidade que pode atingir numa autoestrada com um bom carro”, afirma.
O satélite em causa, o GOCE, foi lançado em 2009 para cartografar as variações da gravidade terrestre, uma tarefa importante para perceber por exemplo os padrões de correntes marítimas.
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