Embora de início, a pancada sofrida ao bater de cabeça numa pedra, parecesse não ter tido consequências muito graves, a verdade é que horas depois o quadro clínico de Schumacher revelou um grave traumatismo craniano, levando os médicos a coloca-lo em coma para melhor controlar as reações do corpo às mazelas sofridas. Sendo esta igualmente uma situação que a prolongar-se poderia agravar as sequelas neurológicas de “Shumi”, como o piloto é carinhosamente conhecido.
Foi neste coma induzido e com a família a seu lado no hospital de Grenoble que, a 3 de janeiro, Michael Schumacher cumpriu o 45.o aniversário.
De acordo com a porta-voz de Schumacher, após alguns testes neurológicos realizados nos últimos dias e que tiveram respostas positivas de Schumacher, a equipa médica liderada por Emmanuel Gay decidiu começar a reduzir a medicação que mantém o alemão em coma e assim, progressivamente, leva-lo a despertar através de um processo que Sabine Kehm anteviu como “longo”.
A porta-voz do alemão referiu ainda que, para proteção da família, durante este processo de reanimação nenhuma atualização sobre o estado de Schumacher será disponibilizada publicamente. A próxima atualização oficial deverá por isso, ocorrer apenas quando Michael Schumacher estiver de novo consciente.
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