A França e os Estados Unidos manifestaram satisfação com o apoio da União Europeia a uma resposta à utilização de armas químicas na Síria.
Após o encontro em Vílnius, o secretário de estado norte-americano, John Kerry, deslocou-se a Paris onde se reuniu com o chefe francês da diplomacia, Laurent Fabius.
Falando na noite de sábado na capital francesa, Kerry sublinhou a importância de uma resposta.
“Não podemos ficar indiferentes face a este massacre. Não podemos deixar um ditador servir-se impunemente de armas terríveis. Devemos responder de forma direcionada e limitada sem deixar dúvidas quanto à clareza e eficácia desta resposta”, adiantou Kerry.
Antes de Paris, Kerry esteve presente em Vílnius na Lituânia onde se reuniu com os ministros europeus dos negócios estrangeiros.
A chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, congratulou-se relativamente ao apoio dos vinte e oito a uma resposta ao ataque de 21 de agosto com armas químicas.
No sábado, a Alemanha juntou-se também ao grupo dos países que pretendem responder ao regime de Assad.
A declaração final dos líderes europeus evitou falar numa intervenção armada optando antes por enquadrar qualquer ação no âmbito da ONU e após a publicação dos relatórios dos inspetores de armas.
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