No deserto do Sinai continua o trabalho dos investigadores russos e egípcios para encontrar outros corpos de vítimas e descortinar o que provocou a queda do avião da companhia russa Metrojet.
Segundo a viúva do copiloto, este já tinha dado a entender que o avião não estava nas melhores condições
“Antes do voo ele reclamou das condições técnicas do avião, que deixavam muito a desejar. Eu acredito que ele fez todos os esforços para tentar controlar o avião. Se houvesse alguma hipótese, ele teria conseguido aterrar o avião,” afirmou Natalya Trukhacheva.
Em São Petersburgo, parentes das 224 vítimas foram à morgue para proceder à identificação dos corpos e levar flores para homenagear os mortos.
As autoridades russas criaram uma linha telefónica de apoio que já recebeu mais de 3000 pedidos de ajuda psicológica de familiares e amigos das vítimas.
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